Universidade Federal de São Paulo revelou que jovens mães têm menos oportunidades
Pesquisa divulgada nesta segunda-feira (11), pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), apontou que as perdas de maior impacto na vida de meninas adolescentes que ser tornam mães são: a evasão escolar e a baixa inserção no mercado de trabalho.
A mostra identificou que a interrupção dos estudos e falta de oportunidades de trabalho é o que mais tem afetado essas jovens.
Durante esse tempo foi identificado que 57,5% interromperam os estudos devido à gravidez e destas, apenas 27,5% retornaram após a maternidade. Em relação ao mercado de trabalho, 75% das mães não trabalham, sendo que destas, 33% não haviam conseguido emprego e 37% afirmaram que têm como ocupação principal cuidar dos filhos e por isso não trabalham.
Entre as que não são mães, 63,2% não trabalham, mas a razão para 45% delas é ter o estudo como dedicação principal.
A Unifesp mantém um serviço de planejamento familiar gratuito que oferece assistência médica, psicológica e social a adolescentes não gestantes a partir de 10 anos idade.
Serviço