Em Dionísio, no interior do Estado, João e Maria não têm vez
Na cidade de Dionísio, com cerca de 10 mil habitantes, ter nome diferente é normal. A professora Ângela, conta que já se complicou para escrever os nomes. Lá, a Iarithsa, a Acsa e o Tairone dividem a mesma sala de aula, mas não sabem porque foram batizados com os nomes diferentes.
Próximo dali, na cidade de São Domingos do Prata, a lista telefônica traz os nomes dos assinantes por apelidos. Tem o Antônio da Fia, o Babão, o Bagula, o Dedé de Paula.
Os moradores dizem que se alguém chamar pelo nome de registro ninguém sabe identificar quem é.
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