Quando se fala em Páscoa logo se pensa em ovos de chocolate, bombons, coelho e por aí vai. Porém, o verdadeiro sentido da Páscoa está bem distante do que é divulgado pela mídia. A Páscoa para cristãos e judeus, tem um significado de liberdade e renovação, é uma festa instituída em lembrança da morte dos primogênitos do Egito e da libertação dos Israelitas, normalmente considerado pelas igrejas ligadas a esta corrente religiosa como a maior e a mais importante festa da Cristandade.
De acordo com estudiosos, o nome Páscoa tem origem da palavra hebraica que significa à passagem do anjo exterminador, sendo poupadas as habitações dos israelitas, cujas portas tinham sido aspergidas com o sangue do cordeiro pascal, em Êxodo 12:11-27. Durante a Páscoa os cristãos celebram a Ressurreição de Jesus Cristo depois da sua morte por crucificação que teria ocorrido nesta altura do ano em 30 ou 33 d.C.
A Bíblia judaica institui a celebração da Páscoa em Êxodo 12:14, no seguinte versículo: “Conservareis a memória daquele dia, celebrando-o como uma festa em honra do Senhor: Fareis isto de geração em geração, pois é uma instituição perpétua”. Já os eventos da Páscoa teriam ocorrido durante o Pessach, que significa a data em que os judeus comemoram a libertação e fuga de seu povo escravizado no Egito. De acordo com os registros Bíblicos, a última ceia partilhada por Jesus e pelos discípulos narrada nos Evangelhos contidos na Bíblia é considerada, geralmente, um “sêder do pesach” – a refeição ritual que acompanha a festividade judaica.
Na Bíblia, o livro de êxodo fala que Deus lançou 10 pragas sobre o Egito. Na última delas em Êxodo capítulo 12, disse Deus que todos os primogênitos egípcios seriam exterminados com a passagem do anjo da morte por sobre suas casas, mas os de Israel seriam poupados. Para isso, o povo de Israel deveria imolar um cordeiro, passar o sangue do cordeiro imolado sobre as portas de suas casas, e Deus passaria por elas sem ferir seus primogênitos.
Todos os demais primogênitos do Egito foram mortos, do filho do Faraó aos filhos dos prisioneiros. Isso causou intenso clamor dentre o povo egípcio, que culminou com a decisão do Faraó de libertar o povo de Israel, dando início ao Êxodo de Israel para a Terra Prometida.
Contrariando o verdadeiro sentido da Páscoa, em grande parte dos países ainda é um costume comum pintar-se ovos cozidos, decorando-os com desenhos e formas abstratas, em outros, como o Brasil, os ovos tenham sido substituídos por ovos de chocolate. No entanto, esse costume não é citado na Bíblia. Antes, este costume é uma alusão a antigos rituais pagãos na mitologia anglo-saxã, na mitologia nórdica e mitologia germânica, de Eostre ou Ostera que é a deusa da fertilidade e do renascimento.
As lebres e ovos pintados com runas eram os símbolos da fertilidade e renovação a ela associados. A lebre e não o coelho, era seu símbolo. Suas sacerdotisas eram ditas capazes de prever o futuro observando as entranhas de uma lebre sacrificada. Mas é claro que a versão “coelhinho da páscoa, que trazes pra mim?” é bem mais comercialmente interessante do que “Lebre de Eostre, o que suas entranhas trazem de sorte para mim?”, que é a versão original desta rima.
De acordo com estudiosos, o nome Páscoa tem origem da palavra hebraica que significa à passagem do anjo exterminador, sendo poupadas as habitações dos israelitas, cujas portas tinham sido aspergidas com o sangue do cordeiro pascal, em Êxodo 12:11-27. Durante a Páscoa os cristãos celebram a Ressurreição de Jesus Cristo depois da sua morte por crucificação que teria ocorrido nesta altura do ano em 30 ou 33 d.C.
A Bíblia judaica institui a celebração da Páscoa em Êxodo 12:14, no seguinte versículo: “Conservareis a memória daquele dia, celebrando-o como uma festa em honra do Senhor: Fareis isto de geração em geração, pois é uma instituição perpétua”. Já os eventos da Páscoa teriam ocorrido durante o Pessach, que significa a data em que os judeus comemoram a libertação e fuga de seu povo escravizado no Egito. De acordo com os registros Bíblicos, a última ceia partilhada por Jesus e pelos discípulos narrada nos Evangelhos contidos na Bíblia é considerada, geralmente, um “sêder do pesach” – a refeição ritual que acompanha a festividade judaica.
Na Bíblia, o livro de êxodo fala que Deus lançou 10 pragas sobre o Egito. Na última delas em Êxodo capítulo 12, disse Deus que todos os primogênitos egípcios seriam exterminados com a passagem do anjo da morte por sobre suas casas, mas os de Israel seriam poupados. Para isso, o povo de Israel deveria imolar um cordeiro, passar o sangue do cordeiro imolado sobre as portas de suas casas, e Deus passaria por elas sem ferir seus primogênitos.
Todos os demais primogênitos do Egito foram mortos, do filho do Faraó aos filhos dos prisioneiros. Isso causou intenso clamor dentre o povo egípcio, que culminou com a decisão do Faraó de libertar o povo de Israel, dando início ao Êxodo de Israel para a Terra Prometida.
Contrariando o verdadeiro sentido da Páscoa, em grande parte dos países ainda é um costume comum pintar-se ovos cozidos, decorando-os com desenhos e formas abstratas, em outros, como o Brasil, os ovos tenham sido substituídos por ovos de chocolate. No entanto, esse costume não é citado na Bíblia. Antes, este costume é uma alusão a antigos rituais pagãos na mitologia anglo-saxã, na mitologia nórdica e mitologia germânica, de Eostre ou Ostera que é a deusa da fertilidade e do renascimento.
As lebres e ovos pintados com runas eram os símbolos da fertilidade e renovação a ela associados. A lebre e não o coelho, era seu símbolo. Suas sacerdotisas eram ditas capazes de prever o futuro observando as entranhas de uma lebre sacrificada. Mas é claro que a versão “coelhinho da páscoa, que trazes pra mim?” é bem mais comercialmente interessante do que “Lebre de Eostre, o que suas entranhas trazem de sorte para mim?”, que é a versão original desta rima.
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