“Lembro-me de ti na tua mocidade, da tua afeição quando era jovem, e do teu amor quando noiva...” (Jeremias 2.2).
Há alguma coisa na mocidade. A juventude é o tempo áureo da vida.
É o período quando os poderes do homem são maiores, seus sentidos são mais aguçados e seu entusiasmo é mais pleno.
Do ponto de vista puramente humano, preferimos o gatinho travesso ao hirsuto gato de rua. O potro no pasto desperta mais atenção do que a égua cansada. Não importa aonde você vá sempre te sentirá atraído pelo sorriso de uma criança e desejarás lá no íntimo que elas não tenham que se tornar adulta um dia.
No Reino espiritual não é diferente. Deus ama a força, o zelo e a ousadia do primeiro amor. Ele lembra da sua devoção não premeditada, do discipulado apaixonado, e do abandono deliberado à Ele.
A juventude é a época das realizações.
Virgílio colocou-se como o cabeça dos poetas Latinos, Lutero liderou as hostes da reforma e Newton ocupou a linha de frente dos descobridores antes que alcançassem a idade de trinta anos. Antes de vinte e oito Herótodo tinha recitado seus nove livros de história nos jogos Olímpicos e Aníbal tinha subjugado a Espanha aos exércitos de Cartago. Com vinte e cinco anos de idade, Demóstenes era a boca de ouro da Grécia e Cícero, a língua de prata de Roma!
Aos vinte e dois anos Alexandre tinha derrotado o império Persa e Napoleão e Washington generais realizados. Pascal era aos dezenove anos um grande matemático. Aos trinta anos o Senhor Jesus anunciava o Evangelho que iria revolucionar o mundo! (Delavan L. Pierson).
Como percebe o amigo leitor, tudo isso realizado na idade áurea da vida – a juventude!
Por outro lado, a velhice é a época em que as nossas melhores capacidades já foram gastas. As mãos começam a tremer e as pernas dobram ante ao peso do corpo.
Talvez alguns poucos dentes sobrem, e os olhos veem através de lentes bifocais. Os ouvidos necessitam de auxílio eletrônico e a fala torna-se fraca e estridente. Com a idade avançada vem à insônia, a perda do apetite e uma debilidade geral. Idade avançada é cansaço.
Por esta razão, o Senhor Jesus nos chama a atenção para o primeiro amor, aqui tipificado pela afeição da noiva pelo noivo - enquanto noiva.
Deus não quer o fim esgotado de uma vida gasta. Ele quer o melhor e quer tudo. No Velho Testamento, Ele queria o sacrifício perfeito e completo. Suas exigências não têm mudado! Diante disso poderá você, continuar oferecendo a Ele, aquilo que é enrugado, decrépito e gasto?
Não! A razão nos pede que ofereçamos à Ele o nosso melhor, e o nosso melhor é o primeiro amor! A afeição da mocidade!
No passado o Senhor Deus exigiu o melhor dos rebanhos, o melhor da colheita. Ainda hoje Ele pede o que melhor você pode oferecer: sua vida, seus dons, sua força, sua capacidade, sua juventude, seu amor primeiro!
Sirva à Deus, com seus melhores dons!
Pense nisso!
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